terça-feira, 31 de julho de 2012

O meu ciúme me faz fraca. Me deixa sem chão sem direção. Meus olhos estão abertos mais só veem e imaginam o que querem o que acham que é verdade.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Clenio Barbosa!

E o destino tem se cumprido. Depois de tantos desencontros, finalmente nos perdemos. Cada um foi prum lado, seguiu em frente, tivemos a coragem de lutar contra nosso sentimento e desafiar novos sabores, novos olhares, novas emoções. E dessa vez parece que deu certo! Conseguimos em fim nos desligar completamente. Como se o passado e o presente tivessem combinado de nos trapacear... Tantos anos, milhoes de planos todos jogados fora, todos em vão! Quanto ja sacrificamos um pelo outro, por achar que nosso amor era eterno. E agora me vejo tão feliz e apaixonada e te desejando o mesmo. Acho que o nosso destino realmente é esse, amar separados pra sempre. Mas sabe, vou me lembrar pra sempre do menino timido e amoroso que eu conheci. Que era meu amigo, meu protetor e que dedicou anos da sua vida a me amar... Nunca me esquecer de tudo que agente viveu, do quanto agente sorriu e tanto que agente chorou quando ficamos longe... Voce estara pra sempre no meu coração... Clenio Guilherme Barbosa.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

(…) Eu não sirvo pra ele,ele já me trocou por outra menos complicada. Odeio todas as minhas pílulas, odeio todos os amores baratos, curtos e não amores que eu inventei só para pular uma semana sem dor. A cada semana sem dor que eu pulo, pareço acumular uma vida de dor. Preciso parar, preciso esperar. Mas a solidão dói e eu sigo inventando personagens. Odeio minha fraqueza em me enganar e mais ainda a dor que vem depois dos dias entorpecidos. Eu invento amor, sim. E dói admitir isso (…) É tudo pela metade. Ao menos a minha fantasia é por inteiro. Enquanto dura. No final bruto, seco e silencioso da melhor festa do mundo que nem começou, é sempre isso mesmo. Eu aqui comendo meu sucrilhos na frente dessa merda de PC ouvindo música triste meio querendo chorar, meio querendo mentir sobre a vida até acreditar. Aí eu limpo a maquiagem e percebo que não faz o menor sentido ser uma criança chorona preocupada. Aí eu me acho louca. E aí eu deito pra dormir e penso em sacanagem, mas também penso em coisas bonitinhas. E eu rezo pedindo a Deus que não espere mais eu ser legal para ser legal comigo, porque eu to esperando ele ser legal comigo para ser legal. Aí eu penso que ele já é legal comigo e que, talvez, eu já seja legal com ele. E que tá tudo bem. Mas se eu penso que tá tudo bem nesse segundo, isso só significa que vou pensar o oposto no segundo seguinte. (…) E quando vou ver, já dormi. Sozinha.